Abre o céu de hoje,
Pois por onde ando
Mora o presente das areias.
O tempo vem no abraço terno
Envolto em meias palavras.
Guarda como quem cuida tesouro
E reza por algum menino
Em noites de chuva fina...
A matriarca arca com benções.
E coisa divina é ser mulher
É ser família, e ter fé nos pés.
Abre o céu de hoje,
Pois por onde ando
Há pano n’água, e há renda e há parada.
Vão todas as pegadas lavadas,
Formando os caminhos de azul e verde
Contornando outras mãos
Que se deixam aguar...
No mar é brando meu fogo.
E escorro em água
Todos caminhos.
Pois por onde ando
Mora o presente das areias.
O tempo vem no abraço terno
Envolto em meias palavras.
Guarda como quem cuida tesouro
E reza por algum menino
Em noites de chuva fina...
A matriarca arca com benções.
E coisa divina é ser mulher
É ser família, e ter fé nos pés.
Abre o céu de hoje,
Pois por onde ando
Há pano n’água, e há renda e há parada.
Vão todas as pegadas lavadas,
Formando os caminhos de azul e verde
Contornando outras mãos
Que se deixam aguar...
No mar é brando meu fogo.
E escorro em água
Todos caminhos.