Flor fugida
Em ramalhete de partida
A lágrima quente
Vem temente
Não adianta prometeres
Sei que não voltas
Vai,não entorta
Meu peito com teus dizeres
Guardo tua pele crua
E da negra noite, a lua
Que veio com teus quereres
Guardo o suor salgado
De um pulso frio e sagrado
Do teu corpo morto em prazeres.
sábado, 19 de maio de 2007
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