Por hora respiro calma.
Nessa pausa de raríssima constância,
Sento, recosto,deito...
Aproveito o sereno vento,
Como se fosse o ultimo doce,
A ultima fruta de comer.
Não demora acelero o rojão,
E, às distrações,
Só caberá uma certeza antiga.
Mas por agora,
Aquieto nessa varanda qualquer.
Vê o passarinho,mulher,
De pena pequena,
Tão miudinho de tempo levar?
Vê essa hora, passando, com ele voando,
Tão indo!
Vê...
Passando, passou.
Nessa pausa de raríssima constância,
Sento, recosto,deito...
Aproveito o sereno vento,
Como se fosse o ultimo doce,
A ultima fruta de comer.
Não demora acelero o rojão,
E, às distrações,
Só caberá uma certeza antiga.
Mas por agora,
Aquieto nessa varanda qualquer.
Vê o passarinho,mulher,
De pena pequena,
Tão miudinho de tempo levar?
Vê essa hora, passando, com ele voando,
Tão indo!
Vê...
Passando, passou.
.
6 comentários:
Tú é mesmo uma coisa dessas mais lindas do mundo!
;)
Por aqui, deixou um ar de passando mesmo!
Aí como eu amo!
"tempo tempo tempo"
Tão assim como você estou.
Lindo! Lindo!
Um tempo templo passado passando passageiro nessas tuas alturas qualqueres queridas... lindo momento aos sentidos nesse poema, menina.
E você,
no seu cantinho - do tamanho dum mundo - ,
devaniando,
assobiando baixinho.
Numa atmosfera
de consideração,
cantando a perspectiva,
alimentando de amor esplendor
o nosso coração.
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